terça-feira, 29 de dezembro de 2020

Vikings.

 

Quais são alguns fatos assustadores sobre os vikings?

Os vikings realizavam sacrifícios humanos

Estima-se que houve nove sacrifícios por dia para um total de 81 sacrifícios. Todos os dias sacrificavam um homem e oito animais machos. Os corpos ficavam pendurados em árvores em um bosque sagrado que ficava ao lado do templo em que o ritual foi realizado.

Essa tradição era praticada para honrar Odin e garantir a vitória no próximo ano. Embora eles normalmente sacrificassem criminosos ou escravos, também sacrificaram um rei em Uppsala durante um período de extrema fome. Na saga de Snorri Sturluson, diz-se que eles aplacaram os deuses sacrificando um grande número de bois no outono do sétimo século. Quando isso não funcionou, acabaram por sacrificar um grupo de homens no ano seguinte. Então, no próximo ano, como a fome continuou, decidiram então culpar o rei por isso e por fim sacrificá-lo.

Modificação de dentes

Os vikings modificavam bastante sua aparência com práticas como descolorar os cabelos com soda cáustica ou até mesmo se penteavam com frequência, inclusive passando roupas com pedras quentes.

Todavia, arqueólogos recentemente descobriram que os vikings também mudavam seus dentes.

Restos mortais mostram sinais de mudanças intencionais na forma de linhas horizontais esculpidas nos dentes frontais superiores, sendo que os pesquisadores acreditam que os sulcos eram preenchidos com corantes, provavelmente dando um aspecto avermelhado aos dentes.

Esta prática não foi vista em nenhum outro lugar na Europa na época sendo que pode ter sido um ritual conduzido por guerreiros a fim de incitar o medo naqueles que estavam prestes a atacar ou como um símbolo de uma conquista.

3 Rituais infantis

Quando um bebê nascia, alguns rituais eram necessários para que fosse considerado um “ser humano” de verdade. Isso porque a mortalidade infantil era algo muito frequente na época, de forma que talvez fosse uma maneira de consolo para as famílias.

Assim sendo, quando o bebê nascia, era colocado no chão até o pai pegar a criança e colocá-lo dentro de seu próprio casaco. Isso simbolizava que o pai aceitava que o bebê era seu filho.

Daí, o pai então inspecionava a criança: se o bebê tivesse algum problema, ele ficaria exposto a morrer e se ele estivesse saudável, realizariam uma cerimônia chamada ausa vatni na qual eles derramavam água sobre o bebê.

Neste ponto, a criança receberia um nome, em uma cerimônia chamada nafnfesti. Para isso, o pai declararia o nome da criança e lhe daria um presente, que geralmente consistiam em coisas como um anel, arma ou uma escritura de terra. Depois disso, a criança não poderia mais estar sujeita a exposição, pois seria considerado assassinato.

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