Um estudo compartilhado em um canal de comunicação científica finalmente esclareceu essa questão. Nos códices onde vemos os sacrifícios, vemos as pessoas deitadas de costas com uma enorme reentrância na barriga, não no peito, esta tem a sua razão.
Embora uma adaga de obsidiana seja ainda mais afiada do que um bisturi, não é suficiente para abrir o esterno. Tem que entrar pela barriga. Então os captores da vítima a colocaram na pedra do sacrifício, cada um segurando um membro com força.
O sacerdote empunhava então uma enorme adaga de obsidiana, com grande força e velocidade, batia na parte mole do tronco, logo abaixo do esterno, não era preciso quebrar aquele osso. Aproveitando a enorme fenda que havia obtido, o perpetrador enfiava a mão nela, segurava o coração e puxava-o para fora do lugar. Ele o puxava para fora do corpo, ainda latejando em uma onda de sangue. Em seguida o apresentava triunfantemente ao deus sol.
Desta forma, os astecas procuraram agradar seus deuses, apaziguar sua raiva e garantir a sobrevivência do mundo.
O efeito foi o oposto. Os povos vítimas dos astecas os odiavam de morte, por isso cooperaram com entusiasmo com os conquistadores espanhóis, buscando e conseguindo aniquilar para sempre o império asteca.
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