Os registros arqueológicos relacionados às bebidas antigas são bastante raros, mas eles nos levam a reinos que foram escondidos por um longo tempo.
Com novas tecnologias e análise química, os cientistas finalmente conseguem escrever uma história detalhada de festas, celebrações e rituais antigos durante os quais as pessoas consumiram bebidas alcoólicas.
No Egito, o uso de cevada era bastante comum na produção de álcool.
Esta bebida foi a segunda fonte mais comum de consumo das pessoas. (A água foi a primeira.)
Era tão popular que até as crianças bebiam. Há evidências de produção de cerveja desde os primeiros dias da antiga civilização egípcia. Além disso, no Egito, como na Suméria, o álcool também foi usado como medicação.
Mesmo nos tempos bíblicos, há registros sobre bebidas alcoólicas; O livro sagrado do cristianismo sugere que o vinho seja dado às pessoas aflitas de depressão.
De acordo com Provérbios 31: 6-7, a influência do vinho ajuda as pessoas a esquecer sua miséria.
Não se sabe quando a palavra “álcool” foi usada pela primeira vez. Também é muito difícil descobrir como a primeira bebida alcoólica foi feita e por que as pessoas decidiram que era saboroso.
No entanto, a bebida alcoólica conhecida mais antiga vem de cerca de c. 7.000 – 6.500 aC, da vila chinesa de Jiahu, na província de Henan.
Os pesquisadores descobriram que a bebida era feita de arroz, uvas, mel e bagas de espinheiro.
Pessoas no Oriente Médio começaram a fazer uma cerveja de cevada ao mesmo tempo.
No entanto, a evidência arqueológica da cerveja de cevada mais antiga vem de cerca de 6.000 aC e foi escavada na Geórgia.
Quanto ao vinho, os pesquisadores descobriram evidências arqueológicas desta bebida de cerca de 7.000 aC, em um local que pertencia a uma cultura antiga que já vivia perto dos rios Eufrates e Tigris.
Não!
O Brasil ganhou todos os confrontos que travou, menos um.
Na Guerra da Cisplatina, de 1825 a 1828, o país foi derrotado por uma aliança de argentinos e uruguaios. O Brasil resistiu três anos, mas no final perdeu o território que pretendia no Uruguai.
Portugal entendia, desde o século XVI, que a fronteira da sua colônia americana ia até o Rio da Prata, incluindo o que hoje é o Uruguai. Mas quem ocupou de fato o território foi a Espanha. Com a independência das colônias espanholas, no início do século XIX, os portugueses viram a oportunidade de realizar o projeto expansionista.
Em 1821, d. João VI anexou o Uruguai, chamando-o de Província Cisplatina.
Em 1825, com o Brasil já independente, argentinos e uruguaios entraram em guerra para expulsar os brasileiros, o que conseguiram, em 1828. Mais de 1 000 soldados do Brasil e centenas de argentinos e uruguaios morreram na guerra.
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