sexta-feira, 2 de abril de 2021

Masada.

 

Cerco de Jerusalém:

«Cerco de Massada foi um dos últimos eventos da Primeira guerra romano-judaica, ocorrido entre 73 e 74, no alto de uma elevação montanhosa no território moderno de Israel. Seus eventos foram relatados por Flávio Josefo, um líder rebelde judeu capturado pelos romanos e que depois tornou-se um historiador a serviço de seus captores. Segundo ele, o longo cerco pelas tropas da Fretensis e suas tropas auxiliares levaram a um suicídio em massa dos sicários rebeldes e das famílias judaicas que viviam na fortaleza. Massada tornou-se desde então um evento controverso na história judaica, com alguns considerando o local como merecedor de reverência, uma comemoração de ancestrais que deram a vida em uma luta heroica contra a opressão, enquanto outros consideram todo o evento como um trágico alerta contra o extremismo e a incapacidade de ceder.» (fonte Wikipédia)

Porque os romanos nunca deixavam um trabalho por fazer e a tomada de Massada serviu como exemplo.

A fortaleza era considerada inexpugnável. Assim, quando as operações militares acabaram nos outros pontos da Judeia, ficou no terreno, a cercar Massada a temível X legião.

Cercaram a cidade e fizeram uma rampa de acesso às muralhas. Após 3 anos de duros trabalhos, após completarem a obra, atacaram as muralhas e fizeram-nas ruir.

Como já estava a anoitecer, os legionários decidiram parar. No dia seguinte, bem cedo, os romanos depararam-se com os cadáveres dos zelotas, que preferiram suicidar-se a entregar-se.

O último zelota a suicidar-se.

Foto de perfil de Marco Antonio Costa

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