O lendário espadachim Errol Flynn nunca teria sobrevivido ao #MeToo se tivesse nascido sessenta anos depois. O homem era selvagem. E extremamente imoral. Ele era como Charlie Sheen vezes um milhão. Orgias em todos os lugares. Amantes menores de idade. Festas de bêbados com várias estrelas nuas e Errol tocando piano com o pênis ereto e batendo nas teclas certas...
Não, este homem era atípico. E mesmo na época em que viveu, cheio de reparadores e mais tolerante com os escândalos quando envolvia um homem e suas várias conquistas sexuais... Flynn ainda ia "longe demais" para muitas pessoas. Ele era o escândalo e a intriga personificada.
Drogas. Álcool. Quantidades copiosas de todos os tipos de pílulas, poções e pós conhecidos pelo homem, muitos deles já não sendo produzidos. Brigas por toda parte. Com todos. Sexo com todo mundo. E com a esposa de vários, com filha de muitos... Flynn era uma fera incansável de fardo sedutor.
Vê essa adorável senhorita acima? O nome dela é Beverly Aadland. Eles começaram a "se ver" quando ela tinha quinze anos. E quando eu digo "ver um ao outro", quero dizer "tirar a luz do dia um do outro". Como eu disse, o homem era selvagem. E ele não se importava com a idade. Ou legalidade.
Foi na presença de Aadland que Errol Flynn morreu em 14 de outubro de 1959... Flynn tinha cinquenta anos, Beverly apenas 17. Ele ainda teve um enterro de herói e um funeral digno de um rei. Ele nunca foi cancelado e viveu sua vida depravada cheia de devassidão, livre como um pássaro, sem se preocupar com o mundo.
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