O Rei Salomão era conhecido por sua sabedoria. O exemplo mais comumente usado é a história do 'veredicto de Salomão'. Duas mulheres compareceram ao seu tribunal, discutindo por causa de um bebê. Cada mulher alegou que o bebê era dela. Nenhum dos dois poderia fornecer provas, era apenas palavra contra palavra. Então Salomão ordenou a um de seus guardas que cortasse o bebê ao meio!
O guarda balançou a criança chorando no ar, ergueu sua espada e estava prestes a abatê-la quando Salomão o fez parar e pediu às duas mulheres que fizessem uma declaração final.
“Apenas corte o bebê ao meio”, disse uma mulher, “nós dois teremos metade de um bebê. É justo, certo? "
Implorou a outra mulher, "você pode dar o bebê inteiro para ela, não me importo de perdê-lo, apenas não mate meu filho, por favor!"
Salomão decidiu que a mãe verdadeira era aquela que preferia desistir do filho do que aquela que o queria cortado em nome da 'justiça'. Compartilhar é cuidar, mas um bebê vivo na casa de outra mulher é muito preferível a um meio-bebê morto picado para levar para casa.
Salomão foi saudado na Bíblia por sua sabedoria porque ele basicamente usou a psicologia reversa antiga para determinar quem era a mãe mais digna e quem era uma vadia psicopata assustadora.
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