.Romança.
Um menino avança ,a vista fixa no ocaso.
Era o caso de um amarelo insuperável.
Ate´a neve do posto tver amarelava.
Ninguem por perto e o menino segue.
Num ato,da ação
arreda
o passo.
Na mão
de seda---
o aço.
O por-do-sol olha por uma hora
a renda que atras dele se enredara.
A neve crispante roía as rotulas.
Por que ?
Para que ?
Para quem ?
Ventoladro--o garoto era checado.
O bilhete passa seu direito ao vento
que para pra ligar do parque Pedro:
---Adeus...
Tudo acabado...
Que ninguem seja culpado... 1922\23
M.
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