.Tu andas de alma em alma errando,errando,
como de santuário,em santuário.
Es o secreto e mistico templário
as almas em silencio ,contemplando.
Não sei que harpas ha então vibrando,
que sons de peregrino Stradivariu
que lembre reverencias de sacrário
e de vozes celeste murmurando.
Mas sei que de alma em alma andas perdido
atras de um belo mundo indefinido
de silencio,de amor,de maravilha.
Vai! sonhador das nobres reverencias!
a alma da fé´tem dessas florescências,
mesmo da morte ressuscita e brilha.!
.Ultimo Soneto de Cruz e Souza.
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