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UNIDADE BELO HORIZONE – MG
MARCO ANTÔNIO EUSTÁQUIO DA COSTA
GRADUAÇÃO EM DIREITO – 2º PERÍODO NOITE
Profª e Coordenadora Jamine Bedran
Belo Horizonte
2020
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UNIDADE BELO HORIZONE – MG
MARCO ANTÔNIO EUSTÁQUIO DA COSTA
Matricula. 300008944.
RESENHA CRÍTICA DE FERNÃO CAPELO GAIVOTA
Trabalho apresentado as Disciplinas: Direito
Constitucional, Direito Civil e Direito Penal; do
curso de Direito da Universo BH-Universidade
Salgado de Oliveira, como requisito de avaliação
parcial no segundo período.
Belo Horizonte
2020
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SUMÁRIO
1. CITAÇÃO........................................................................................................... 4
2. SOBRE O AUTOR..........................................................................................… 5
3. FERNÃO E A BUSCA PELA LIBERDADE....................................................... 6
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................. 8
5. GLOSSÁRIO...................................................................................................... 9
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1. CITAÇÃO.
“Sirvo-me de animais para ensinar o homem.”
Jean De La Fontaine.
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2. SOBRE O AUTOR.
Richard Bach, piloto e escritor norte-americano. (1936), Seus livros envolvem,
sempre, vôos. Seu maior Sucesso foi: Fernão capelo gaivota, 1970. “O que a lagarta
chama de fim do mundo, o homem chama de borboleta”.
Inevitável a lembrança de outro piloto, escritor: Antoine de Saint-Exupéry,
(1900-1944) cuja obra: “O pequeno príncipe’ de 1943, atingiu grande sucesso. Foi
abatido, durante a segunda guerra mundial, pelos Alemães. “Só se vê bem com o
coração. O essencial e invisível aos olhos.”
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3. FERNÃO E A BUSCA PELA LIBERDADE.
O texto é sobre se você pode confiar em si mesmo quando todos duvidam de
você. Mesmo considerando as duvidas deles, o que acontece quando você começa
a viver como você mesmo? Certamente há algum medo em começar a se tornar a
pessoa que você nasceu para ser. Se você passou sua vida tentando fazer o que se
espera de você, sua saída dessa função pode causar alguma consternação por
parte das pessoas ao seu redor. Seu novo modo de vida pode expor a existência
monótona a qual eles ainda estão agarrados.
Fernão Capelo Gaivota e bem-vindo para aqueles que estão desenvolvendo a
pratica de ouvir uma voz diferente da que clama ao seu redor a historia e descrita
como Fabula, Alegoria. A essência do Conto é o desejo de uma gaivota de voar e
sua compreensão crescente do significado de voar. A narrativa começa com uma
gaivota chamada Fernão, que sonha em voar melhor do que uma gaivota jamais
voou, em vez de passar seus dias procurando restos de comida. O autor escreve: “A
maioria das gaivotas não se preocupa em aprender mais do que os fatos mais
simples do vôo como ir de costa a costa para comida e vice-versa. Para a maioria
das gaivotas, não é voar que importa, mas comer. Para esta gaivota, porem, não era
comer que importava, mas voar. Mais do que qualquer outra coisa, Fernão Capelo
Gaivota adorava voar...” Esse tipo de Pensamento / Conduta, ele descobriu, não o
tornava popular com os outros pássaros. Fernão tenta se comportar como as outras
gaivotas, ”gritando e lutando com o bando ao redor do cais e barcos de pesca,
mergulhando em restos de peixe e pão.”
“Ele se sentiu melhor com sua decisão de ser apenas mais um no rebanho.
Não haveria vínculos agora com a força que o levara a aprender, não haveria mais
desafios e não haveria mais fracasso.” Entretanto, ele descobre que a vida mundana
de uma gaivota comum, não tem sentido e volta a voar, tentando aperfeiçoar sua
técnica, às vezes falhando, às vezes obtendo grande sucesso. Um dia depois de
quebrar o recorde de velocidade de vôo das gaivotas, ele conta a seu rebanho sobre
a liberdade que experimentou.” Em vez de nos arrastarmos para a frente e para trás
dos barcos de pesca ,há uma razão para a vida! Podemos nos erguer da ignorância
podemos nos descobrir como criaturas de excelência, inteligência e habilidade.
Podemos ser Livres! Podemos aprender a voar!”
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Em vez de compartilhar seu entusiasmo, o rebanho o evita e expulsa,
dizendo: “A vida e ‘o desconhecido e o incognoscível, exceto que fomos colocados
neste mundo para comer, para permanecermos vivos o máximo que pudermos.”
Fernão parte para o exílio, lamentando a cegueira de seus companheiros. Ele
percebe que “o tédio, o medo e a raiva; são as razões pelas quais a vida de uma
gaivota e tão curta.” Certo dia ,quando voava, duas belíssimas e hábeis gaivotas
juntaram-se a ele, dizendo que iriam levá-lo para casa, para começar novo
aprendizado. Em seu novo lar, ele encontra gaivotas com idéias semelhantes que
experimentam a liberdade de voar! Às vezes, ele se lembra da terra: “Se eu
soubesse que existe um décimo, um centésimo do que sei aqui, a vida teria mais
significado.” Será que havia outros em seu antigo rebanho que eram rejeitados por
buscar viver mais do que, apenas, seus estômagos?
Ele encontra gaivotas que se tornam seus alunos e lhes ensina que voar
envolve habilidade, mas também, uma compreensão da liberdade limitada, que
permite a uma gaivota expressar sua verdadeira natureza, sem limites seus alunos
tem dificuldade em entender o significado de vôo além da precisão física e a
habilidade que o vôo exige, mas concordam em retornar a terra, em busca de quem
queira aprender. Rumores circulam no rebanho sobre a identidade de Fernão e
porque o pária voltou. Gaivotas curiosas da terra vão ate ele e testemunham sua
habilidade em ajudar outros a ter um senso de liberdade. Ele acredita ser único
porque começou a praticar a verdade de quem ele realmente é.
Fernão Capelo Gaivota e ‘uma parábola sobre uma gaivota, mas o próprio
Fernão e alguém que suportou mentiras e verdades distorcidas, sucessos e
fracassos. Não importando o que acontecesse, ele manteve sua busca pela
liberdade de seu verdadeiro eu.
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4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BACH, R. Jonathan Seagull; A História de Fernão capelo gaivota. Rio de janeiro,
Nórdica, 1976.
FERREIRA, Aurélio; Novo dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro,
Nova Fronteira, 1986.
LA FONTAINE; J. Fábulas, Vol.I. São Paulo, Edigraf, 1964.
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5. GLOSSÁRIO
Alegoria do Grego: Exposição de um pensamento sob forma figurada.
Conto do Grego: Narrativa concisa com unidade dramática, focando a ação em um
único ponto de interesse.
Fabula do Latim: Narração breve, de caráter alegórico, destinada a ilustrar um
preceito.
Parábola do Grego: Narração alegórica na qual o conjunto de elementos evoca, por
comparação, realidades superiores.
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