Flor do Olimpo.
Cântico de primavera
Caminha a deusa, a espera
De um olhar do volúvel Zeus
Assim, como com Cronos e Rheia
Planta Hera seu lugar de Medeia
Abraçando, submissa o seu deus.
Kaleidoscopío.
Presente
Passado
Futuro
Ventos que circulam
Na espinha
Da caverna do tempo.
Exegese.
Desenterro os ossos do passado
No abrasivo sol que amanhece
A margem de tudo
Invento reinos
Construo castelos na areia
Como há milhares de anos
Os inconsúteis Ancestrais!
Autor: Marco Antonio E. Da Costa.
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