Pelas ruínas, relembro
O mito da fera
Nascido de parsifae e
da bestialidade.
Fez do labirinto,lar;
Da solidão,vida;
Dos humanos, alimento;
Sentinela das trevas
Devora as virgens
Enquanto o sol desce
sereno sobre o mar
Mas, cessa a fealdade
Diante da astucia de Ariadne
E da coragem de teseu
Destroçado o monstro
Resta como lembrança
Sombra dos ditadores da humanidade.
Autor : Marco Antonio E. Da Costa.
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